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Preservando células-tronco dos dentes de leite


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Congelando os dentes de leite dos seus filhos você pode garantir um futuro saudável para toda a família!


Mamãe e Papai, agora vocês já podem armazenar as células-tronco dos dentinhos de leite de seus filhos.


Esse têm sido um assunto muito divulgado ultimamente. As pesquisas sobre células-tronco avançam rapidamente no mundo todo com resultados promissores.


Agora, quando as primeiras ”janelinhas” se fizerem presentes, os pequenos vão ficar felizes e nós pais também. O dentinho que iria para a fada do dente tem seu destino armazenado em laboratório especial.


A polpa do dente de leite é uma fonte rica em células-tronco mesenquimais multipotentes, o que significa que elas têm a capacidade de se transformar em uma ampla variedade de tipos de células do nosso corpo. São células jovens e de excelente qualidade e quantidade, indicadas para tratamentos futuros de várias doenças, ainda em fase de pesquisa, mas, algumas doenças degenerativas já comprovadas como Alzheimer e Parkinson, outras como Diabetes tipo I, problemas cardíacos, derrame, trauma raquimedular, doenças hepáticas e reconstrução de alguns tecidos como córnea por exemplo. São também imunocompatíveis, isto é, elas podem servir não só ao doador, como também para toda sua família (exige teste de compatibilidade).


O processo de coleta é muito simples, o dente de leite deve ser removido com 1/3 da raíz não reabsorvida, em crianças de 5 a 12 anos de idade. Essa coleta deve ser feita, pelo dentista especializado e cadastrado, da forma correta, para o isolamento, armazenamento, cultivo e expansão dessas células-tronco esteja dentro dos padrões internacionais recomendados pela Sociedade Internacional de Terapia Celular. O laboratório deve ser de máxima confiança com instalações adequadas segundo exigências da ANVISA. Essas células, serão isoladas, proliferadas e só então armazenadas em laboratório de criogenia, congeladas à – 196°C em tanques de nitrogênio, permanecendo assim até a solicitação.


A boa notícia é que mesmo quem não tem mais crianças pequenas pode recorrer a esse processo pois os dentes do siso podem ser coletados e armazenados da mesma forma.


O processo de remoção, coleta e armazenagem dos dentes deve ser rigoroso para que não haja riscos de inviabilizar o processo e perder as células. A retirada do dente decíduo no tempo certo, a técnica de coleta e o critério de armazenamento e cultivo das células são fundamentais para o sucesso de todo o processo.


Para obter mais informações a respeito do assunto, converse conosco!

Clínica J.C. Gaspar - CROSP 3064 (resp. tecn.- Dr. José Carlos Gaspar CROSP 7501

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